v. 4 (2022): Janeiro-Dezembro: publicação contínua
Artigo original

Projeto, validade e confiabilidade de uma escala de conscientização ambiental

Cecilia Aliaga-Herrera
Federico Villarreal National University
Biografia
Carlos Portocarrero-Ramos
Federico Villarreal National University
Biografia
Mildred Ávila-Miñán
Federico Villarreal National University
Biografia

Publicado 2022-11-14

Palavras-chave

  • Confiabilidade,
  • escala,
  • validade,
  • consciência ambiental

Como Citar

Aliaga-Herrera, C., Portocarrero-Ramos, C., & Ávila-Miñán, M. (2022). Projeto, validade e confiabilidade de uma escala de conscientização ambiental. Puriq, 4, e423. https://doi.org/10.37073/puriq.4.423

Métricas alternativas

Resumo

Como parte de um estudo de "consciência ambiental e expressão artística em estudantes de uma universidade pública em Lima Metropolitana", o objetivo era projetar e determinar a validade dos itens e a confiabilidade de uma escala para avaliar a consciência ambiental. A amostra consistiu de 216 estudantes voluntários, 63 homens e 153 mulheres, com idades entre 17 e 30 anos, selecionados por amostragem não-probabilística. Nesta seção, o projeto corresponde a um estudo instrumental. Os respondentes responderam à Escala de Conscientização Ambiental virtualmente: Foi utilizada a Análise Fatorial Exploratória, utilizando o método de Factorização de Eixos Principais, com rotação Varimax, permitindo-nos estimar a certeza da validade dos itens com base na estrutura interna. Por outro lado, a Análise Fatorial Confirmatória levou a identificar que o CFI e o TLI (0,923 e 0,910, respectivamente) excederam o valor de 0,90 e são, portanto, considerados aceitáveis. O SRMR (0,057) e RMSEA (0,052), atingiram valores médios próximos aos adequados. Finalmente, o qui-quadrado foi de 1.589, representando um valor aceitável. Quanto à confiabilidade do inventário, os coeficientes Alfa (.85) e Ômega (.90) estão acima da faixa aceitável.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

  1. Alonso, M., Berenguer, J., de Castro, R., Lafuente, R., Martín, R., Moreno, M., Corral, V., Pardo, M., Corraliza, J. A., Santiago, P., García, E., Suárez, E., Hernández, B., Tábara, D., & Jiménez, M. (2006). Persona, Sociedad y Medio Ambiente. Perspectivas de la investigación social de la sostenibilidad. https://goo.su/2oqwO
  2. Ato, M., López, J. J., & Benavente, A. (2013). Un sistema de clasificación de los diseños de investigación en psicología. Anales de Psicologia, 29(3), 1038–1059. https://doi.org/10.6018/analesps.29.3.178511
  3. Bandalos, D. L. y Finney, S. J. (2010). Factor Analysis: Exploratory and Confirmatory (G. R. Hanc).
  4. Bentler, P. M. (1990). Comparative Fit Indexes in Structural Models. Psychological Bulletin, 107(2), 238–246. https://doi.org/10.1037/0033-2909.107.2.238
  5. Berenger, J., Corraliza, J. A., Moreno, M., & Rodriguez, L. (2002). La medida de las actitudes ambientales: propuesta de una escala de conciencia ambiental (Ecobarómetro). Intervención Psicosocial, 11(3), 349–358. http://www.copmadrid.org/webcopm/publicaciones/social/79835.pdf
  6. Damásio, B. F. (2013). Contribuições da Análise Fatorial Confirmatória Multigrupo (AFCMG) na avaliação de invariância de instrumentos psicométricos. Psico-USF, 18(2). https://doi.org/10.1590/S1413-82712013000200005
  7. Ferrando, P. J., & Anguiano-Carrasco, C. (2010). El análisis factorial como técnica de investigación en psicología. Papeles Del Psicologo, 31(1), 18–33. https://acortar.link/EZ2BQ
  8. Gomera, M., Antonio, F. V. de la, & Torre, M. V. A. (2012). Medición y categorización de la conciencia ambiental del alumnado universitario: contribución de la universidad a su fortalecimiento. Profesorado, Revista De Currículum Y Formación Del Profesorado, 16(2), 213–228. https://www.ugr.es/~recfpro/rev162ART11.pdf
  9. Katz, M. H. (2006). Multivariable analysis ((2a ed.).).
  10. Kline, B. (2006). Principios y práctica de modelado de la ecuación estructural (Guildford).
  11. Lacave, C., Molina, A. I., Fernández, M., & Redondo, M. Á. (2015). Análisis de la fiabilidad y validez de un cuestionario docente. In Universitat Oberta La Salle (Ed.), Actas de las XXI Jornadas de la Enseñanza Universitaria de la Informática (pp. 136–143). https://upcommons.upc.edu/handle/2117/76844
  12. Lloret-Segura, S., Ferreres-Traver, A., Hernández-Baeza, A., & Tomás-Marco, I. (2014). El análisis factorial exploratorio de los ítems: Una guía práctica, revisada y actualizada. Anales de Psicologia, 30(3), 1151–1169. https://doi.org/10.6018/analesps.30.3.199361
  13. Mahat, H., Hashim, M., Nayan, N., Balkhis Norkhaidi, S., & Saleh, Y. (2019). Development Of Environmental Awareness Measurement Instruments Through Education For Sustainable Development. Advances in Social Science, Education and Humanities Research, 239, 73–86. https://doi.org/10.2991/upiupsi-18.2019.13
  14. Miranda-Ynga, D. (2017). Medición de la conciencia ambiental en estudiantes de ciencias agrarias de la universidad de Tumbes. Humanidades & Innovación, 4(2). https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/303
  15. Salvador, S. L., Prieto, J. M. M., & Pastrana, M. R. (2019). Design and validation of a scale to measure pre-service Primary teachers´ environmental awareness. Profesorado, 23(3), 297–316. https://doi.org/10.30827/profesorado.v23i3.11181
  16. Sánchez, H. y Reyes, C. (2015). Metodología y diseños de la investigación científica (Business.).
  17. Sema, S., & Ayse, S. (2017). Validity and reability study of Environmental Awareness and Attitude Scale for Preschool Children. International Electronic Journal of Environmental Eduaction, 7(1), 78–96.
  18. Ventura, J.L. y Caycho, T. (2017). El coeficiente Omega: un método alternativo para la estimación de la confiabilidad. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, 15(1), 625– 627. https://www.redalyc.org/comocitar.oa?id=77349627039
  19. Viladrich, C., Angulo-Brunet, A., & Doval, E. (2017). Un viaje alrededor de alfa y omega para estimar la fiabilidad de consistencia interna. Anales de Psicologia, 33(3), 755–782. https://doi.org/10.6018/analesps.33.3.268401